Uma aula que todo membro da família precisa ter é essa: aprender a separar os problemas simples dos graves. Antes de qualquer palavra, iniciativa ou decisão, temos que averiguar se realmente existe um problema e, se existe, se é simples ou complexo.
Nesta averiguação, às vezes percebemos que não existe nenhum problema. Algumas pessoas são tão viciadas em problemas que, quando não há nenhum, elas inventam. Às vezes, tudo não está passando de um mal-entendido.
Em outras situações, realmente existe um problema, mas, ao observar de perto, ele não é tão monstruoso quanto parecia de longe. Nesse caso, a paz da família não é abalada e ninguém fica sem dormir. Outros problemas são tão insignificantes que o desprezo já resolve.
Todavia, a vida familiar não são só flores. Contra a nossa vontade, temos que reconhecer que existem alguns problemas graves, que tocam a vida financeira, como dívidas, salário insuficiente e desemprego. Às vezes é uma doença grave ou a morte que levou um familiar. Em outros momentos, são tensões conjugais: traição, possessividade, mentiras. Também há os transtornos emocionais presentes em muitos lares: culpa, depressão, vícios, ansiedade e etc.
Quanto ao pacote de problemas familiares, fica a pergunta: Existe solução para os meus problemas? Vou deixar a própria Palavra de Deus te responder com esse texto bíblico: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus” – (Filipenses 4:6-7). Neste exato momento ore pela sua família.
Soli Deo Gloria
Welton Cardozo